Um ídolo portista pretende colocar o Braga na história do futebol europeu. O treinador Domingos Paciência jogou por mais de 10 anos nas Antas, o antigo estádio do Porto, conquistou uma série de títulos e assinou seu nome no livro dos dragões ilustres.
Em sua segunda época arsenalista como treinador, Domingos trouxe resultados não muito comuns aos bracarenses e holofotes em profusão ao Minho.
Agora, Dublin, 18 de maio de 2011, decisão da Liga Europa. O Porto pode levar outro título de relevo para casa, engordar um pouco mais sua sala de troféus e coroar uma temporada praticamente perfeita, enquanto o Braga joga a partida mais importante da sua vida, da sua quase centenária história, para gravar seu nome no panteão dos campeões da Europa.
Irlanda, partida única, nivelando expectativas, aflições, orçamentos, estaturas e objetivos.
Esse é o norte de Portugal escrevendo a história. Ou, quem sabe, reescrevendo-a.
Em sua segunda época arsenalista como treinador, Domingos trouxe resultados não muito comuns aos bracarenses e holofotes em profusão ao Minho.
Agora, Dublin, 18 de maio de 2011, decisão da Liga Europa. O Porto pode levar outro título de relevo para casa, engordar um pouco mais sua sala de troféus e coroar uma temporada praticamente perfeita, enquanto o Braga joga a partida mais importante da sua vida, da sua quase centenária história, para gravar seu nome no panteão dos campeões da Europa.
Irlanda, partida única, nivelando expectativas, aflições, orçamentos, estaturas e objetivos.
Esse é o norte de Portugal escrevendo a história. Ou, quem sabe, reescrevendo-a.
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