A Seleção Portuguesa iniciou sua nova rota dos descobrimentos com duas vitórias em dois jogos. Tudo tranquilo? De certa forma.
Nenhuma das cartas náuticas que traçam o caminho luso ao mundial do Brasil poderiam supor tantas complicações em águas invariavelmente calmas: 2 x 1 com Luxemburgo foi pouco, muito pouco, mesmo fora de casa. Mesmo que fosse contra 22 luxemburgueses. Mesmo que eles tivessem dois goleiros. E os 3 x 0 contra o Azerbaijão na Pedreira de Braga até supõem folga, mas não foi o que aconteceu.
Dois jogos, seis pontos, cinco golos a favor, um contra e oito bolas na trave (oito!) são o prólogo da história portuguesa em seu moderno caminho para as índias: confiança, superação, paciência dos adeptos e muito drama.
O saldo foi até razoável, mas Portugal vai precisar remar bem mais para chegar a Porto Seguro no final do ano que vem.
Nenhuma das cartas náuticas que traçam o caminho luso ao mundial do Brasil poderiam supor tantas complicações em águas invariavelmente calmas: 2 x 1 com Luxemburgo foi pouco, muito pouco, mesmo fora de casa. Mesmo que fosse contra 22 luxemburgueses. Mesmo que eles tivessem dois goleiros. E os 3 x 0 contra o Azerbaijão na Pedreira de Braga até supõem folga, mas não foi o que aconteceu.
Dois jogos, seis pontos, cinco golos a favor, um contra e oito bolas na trave (oito!) são o prólogo da história portuguesa em seu moderno caminho para as índias: confiança, superação, paciência dos adeptos e muito drama.
O saldo foi até razoável, mas Portugal vai precisar remar bem mais para chegar a Porto Seguro no final do ano que vem.