Seis jogos, dezoito pontos. O arranque do Porto na temporada 2010/2011 é o melhor entre todas as equipas que disputam as maiores ligas da Europa.
Isso é resultado, em grande parte, das apostas incomuns da turma da Invicta. Que outro grande pode dizer ultimamente que bancou a contratação de um Villas Boas de trinta e poucos anos como treinador principal?
Felizmente para o futebol do Século XXI o gosto das apostas de risco, que podem abrir todas as portas para o imprevisível, está sendo bem doce.
Seriam os deuses portistas? Ou eles apenas veem com bons olhos os que inovam?
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