A possibilidade de o Mourinho dirigir, apenas como “bico”, a Seleção Portuguesa nos próximos dois jogos do apuramento do Euro 2012 me deixou extremamente feliz.
Não pela indiscutível capacidade do treinador do Real Madrid, mas pelo quê de amadorismo da notícia. A proposta do compartilhamento me leva para o antigamente, bem longe da era do ultraprofissionalismo ortodoxo, que tira muito da graça do esporte e da vida.
Há quanto tempo um técnico - em um país da primeira divisão do futebol mundial - não divide seu tempo entre um clube e uma seleção nacional?
Um pouco menos dos irreversíveis banners dos patrocinadores, eventos exclusivíssimos, assessores de toda sorte e entrevistas coletivas enfadonhas. Mais futebol original. E seis pontos com o Mourinho!
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